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Professores da rede estadual fazem paralisação contra falta de repasses em MT

Segundo as unidades, repasses do Programa de Desenvolvimento da Escola (PDE) estão atrasados desde janeiro. O governo afirmou que o repasse será concluído em agosto.
Sintep/MT

Professores e diretores de escolas da rede estadual de educação fizeram uma manifestação, na terça-feira (7), em frente a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), no Centro Político e Administrativo, em Cuiabá. Eles reivindicam repasses do Programa de Desenvolvimento da Escola (PDE).

Por meio do PDE, o governo faz quatro repasses anuais que são utilizados para pagar contas básicas da unidade. São repassados cerca de R$ 68 por aluno.

Com esse dinheiro, as escolas fazem reparos, adquirem materiais didáticos, de escritório, esportivos e todos os custos para manutenção do aluno.

Os repasses são feitos por trimestre. De acordo com o Conselho de Diretores de Escolas de Cuiabá e do Vale do Rio Cuiabá, entretanto, o recursos estão atrasados desde janeiro.

“O primeiro repasse foi dividido em quatro parcelas, encerradas em maio. E isso ocasionou dívidas, por isso, as escolas estão enfrentando dificuldades agora”, disse o presidente do conselho, Dimas Antônio Silva.

O segundo repasse deveria ter sido feito em junho, mas a maior parte das escolas receberam apenas 30% do que deveria ter sido pago. Os 70% restantes ainda não foram pagos.

Ainda segundo o conselho, o governo apresentou várias datas para os pagamentos dos 70% restantes, porém, não as cumpriu. A última data de previsão do pagamento seria 13 de agosto.

Durante a manifestação, diretores e professores decidiram retomar as atividades na quarta-feira (8). No entanto, vão fechar as escolas por falta de condições de trabalho nas quintas e sextas-feiras até que o repasse seja regularizado.

“Não temos condições de manter a escola aberta sem esse recurso. É pouco, mas mantém a escola funcionando”, disse João Antunes da Silva, diretor da escola Eliane Digigov.

A secretária de educação, Marioneide Kliemaschewsk, afirmou que os 70% restantes serão pagos em agosto.

Ela afirmou que os repasses de junho foram prejudicados pela paralisação dos caminhoneiros, ocasião que o estado teria deixado de arrecadar R$ 160 milhões. Desse total, 20% deixaram de ser repassados para a educação.

“Por conta da paralisação dos caminhoneiros, deixamos de arrecadar o percentual que seria usado para a regularização desses repasses para as escolas”, disse Marioneide.

08/08/2018 | G1 MT


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